Notícias falsas não trazem riscos apenas ao processo eleitoral. Boatos sobre processo de imunização de crianças atingem redes sociais. Entidades civis se reúnem para alertar sobre o risco de reintrodução da poliomielite e do sarampo no país

Enquanto centenas de pessoas se reuniram no centro da nossa capital para testemunhar o eclipse, cerca de quarenta pessoas estiveram reunidas na divisa do Areal e Arniqueira, aqui mesmo em Águas Claras no último dia 27.
“Temos um ponto privilegiado, alto e com o céu a nossa disposição”, comentou um morador, enquanto mostrava a bela vista para o Guará e até mesmo na ponte nova lá perto da esplanada.
Realmente, o ponto conhecido como “mirante” tem uma vista como poucas em Brasília e deveria ser mais explorada por moradores, amantes da natureza e pela população em geral. Já não há mais eclipse, mas o espaço está aberto a novas ideias.
#Eclipse #Areal #Arniqueira #Lua #Solar
Há dois anos e cinco meses preso, o ex-senador Gim Argello sonha com a progressão do regime fechado para o semiaberto (leia Memória). Mas, agora, esse projeto pode ficar mais distante. Está nas mãos do juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, uma nova denúncia contra o ex-parlamentar por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O esquema apontado é o mesmo que o levou à condenação de 11 anos e oito meses de prisão, pena que cumpre no Complexo Médico Penal, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. A diferença é que o processo anterior se referia à propina paga pelas empreiteiras UTC Engenharia, OAS, Toyo Setal, Camargo Corrêa e Engevix, para amenizar as investigações da CPMI da Petrobras. Desta vez, o caso envolve suposto suborno de R$ 5 milhões, por parte da Galvão Engenharia.
Conforme a nova denúncia da força-tarefa da Lava-Jato em Curitiba, Gim recebeu R$ 1,6 milhão do montante total acertado inicialmente. O valor teria sido destinado às campanhas de três siglas que o apoiaram à reeleição em 2014: PSL, PTdoB, hoje Avante, e PEN, atualmente intitulado Patriota. Segundo a acusação, o PSL recebeu R$ 150 mil, o PTdoB, R$ 400 mil, e o PEN embolsou R$ 1,050 milhão. O dinheiro foi registrado como doação de campanha na Justiça Eleitoral.
Fonte: http://blogs.correiobraziliense.com.br/cbpoder/partidos-que-apoiaram-gim-em-2014-receberam-como-doacao-propina-denunciada-na-lava-jato/
Que coisa boa é ser avó!
Que coisa boa ver as vovós gatas, jovens e antenadas!
#DiaDaAvó
No Brasil, a Lei nº 12.987/2014 foi sancionado pela presidenta Dilma Rousseff, como o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra
Por Fabiana Yuka, do Palmares
Apesar de corresponder a 53% dos brasileiros, a população negra ainda luta para eliminar desigualdades e discriminações. São cerca de 97 milhões de pessoas e, mesmo sendo a maioria, está sub-representada no Legislativo, Executivo, Judiciário, na mídia e em outras esferas. Em se tratando do gênero, o abismo é ainda maior. Apesar da baixa representatividade de mulheres negras na política e em cargos de poder e de decisão, cada ascensão deve ser comemorada como reconhecimento.
Para a presidenta da Fundação Cultural Palmares (FCP-MinC), Cida Abreu, o Brasil ainda se revela racista. As demandas do movimento social negro passaram a fazer parte da agenda política, a partir do governo do ex-presidente Lula. O Estatuto da Igualdade Racial (Lei 12.288/2010) serviu de base para a elaboração do PPA. Tem sido a referência para as cotas nos concursos públicos e nas universidades, como um dos caminhos, a se percorrer para reduzir e reparar essas desigualdades, reforçou.
A partir de 1992, em Santo Domingo, na República Dominicana, com a realização do 1º Encontro de Mulheres Afro-latino-americanas e Afro-caribenhas, criação da Rede de Mulheres Afro-latino-americanas e Afro-caribenhas e a definição do 25 de julho como Dia da Mulher Afro-latino-americana e Caribenha.
A data
A Lei nº 12.987/2014, foi sancionado pela presidenta Dilma Rousseff, como o Dia Nacional de Tereza de Benguela e da Mulher Negra. Tereza de Benguela foi uma líder quilombola, viveu durante o século 18. Com a morte do companheiro, Tereza se tornou a rainha do quilombo e, sob sua liderança, a comunidade negra e indígena resistiu à escravidão por duas décadas, sobrevivendo até 1770, quando o quilombo foi destruído pelas forças de Luiz Pinto de Souza Coutinho e a população (79 negros e 30 índios) foi morta ou aprisionada.
Homenageadas
Assim como Tereza, outras mulheres foram e são importantes para a nossa história. Com trabalhos impecáveis e perseverança, elas deixaram um legado, que cabe a nós reverenciarmos e visibilizarmos a emancipação das mulheres negras, como forma de homenagear: Antonieta de Barros, Aqualtune, Theodosina Rosário Ribeiro, Benedita da Silva, Jurema Batista, Leci Brandão, Chiquinha Gonzaga, Ruth de Souza, Elisa Lucinda, Conceição Evaristo, Maria Filipa, Maria Conceição Nazaré (Mãe Menininha de Gantois), Luiza Mahin, Lélia Gonzalez, Dandara, Carolina Maria de Jesus, Elza Soares, Mãe Stella de Oxóssi, entre tantas outras.
Fonte: https://www.revistaforum.com.br/25-de-julho-dia-internacional-da-mulher-negra-latino-americano-e-caribenha/
Quem é esse cidadão do bem?
Morador doa rede da cesta de basquete na nova quadra de esportes de Arniqueira.
Ações como essa valorizam nossa comunidade.
#Cidadania
Polícia Civil ainda não prendeu ninguém, quase 36 horas após o assalto. Quantia levada pelos bandidos não foi informada
Quase 36 horas depois da explosão de caixas eletrônicos no Anexo do Palácio do Buriti, sede do Governo do Distrito Federal, ninguém ainda foi preso pela Polícia Civil. Pelo menos três homens foram vistos participando da ação e um deles estava fortemente armado, com fuzil. Segundo a Divisão de Comunicação da corporação, não há novidades sobre o caso.
“Foi uma cena que jamais vou esquecer. Um barulho muito alto. Meu ouvido dói até agora. Vi um homem saindo com fuzil. Ele deu três disparos. Um acertou a lâmpada do poste”. A declaração de um vigia de carros, que testemunhou a explosão, revela que os bandidos não se intimidam em agir nas barbas do poder e reforça a sensação de insegurança dos brasilienses.
Com a violência tão perto, servidores do GDF estão apreensivos. Maria Célia, 50, que trabalha no prédio há 10 anos, conta que sentiu medo. “Nós nunca havíamos passado por isso aqui antes. É ruim, né? Sabemos que eles não agem à luz do dia. Mas a gente se sente triste por saber que o lugar que trabalhamos está inseguro e, após a explosão, deteriorando”, disse nesta quarta-feira (25/7).
Fonte: https://www.metropoles.com/distrito-federal/seguranca-df/
O Facebook retirou do ar nesta quarta-feira, 25, uma rede de páginas e contas ligadas a coordenadores do MBL como parte da política de combate a notícias falsas, informa o Estadão. De acordo com a rede social, as contas faziam parte de uma rede coordenada que usava contas falsas no Facebook para disseminação de conteúdos sem deixar claro a origem da informação “com propósito de gerar divisão e espalhar desinformação”. Veja resposta do movimento abaixo:
Fontes: http://br18.com.br/facebook-fecha-contas-ligadas-ao-mbl/ e https://twitter.com/MBLivre
http://cbn.globoradio.globo.com/media/audio/200553/festivais-agitam-cena-gastronomica-de-brasilia.htm