EUA revogam vistos de estrangeiros que celebraram morte de Charlie Kirk; brasileiro está entre os citados

Departamento de Estado afirma que estrangeiros que “desejam a morte de americanos” não são bem-vindos no país

O governo dos Estados Unidos, sob a administração do presidente Donald Trump, anunciou nesta terça-feira (14) a revogação de vistos de estrangeiros que teriam comemorado nas redes sociais a morte do ativista conservador Charlie Kirk.

Em comunicado publicado no perfil oficial do Departamento de Estado na plataforma X (antigo Twitter), o órgão afirmou que “os Estados Unidos não têm obrigação de receber estrangeiros que desejam a morte de americanos”.

“O Departamento de Estado continua a identificar portadores de visto que celebraram o hediondo assassinato de Charlie Kirk. Aqui estão alguns exemplos de estrangeiros que não são mais bem-vindos nos EUA”, informou a publicação.

Segundo o governo americano, seis cidadãos estrangeiros foram citados — de Argentina, África do Sul, México, Brasil, Alemanha e Paraguai. As identidades não foram reveladas.

No caso do brasileiro mencionado, o Departamento de Estado destacou que ele teria publicado que “Charlie Kirk foi o motivo de um comício nazista onde marcharam em sua homenagem” e que Kirk “morreu tarde demais”. A mensagem foi seguida pela frase “Visto revogado”, reforçando que o autor não poderá mais permanecer ou entrar em território americano.

O comunicado também afirmou que Trump e o secretário de Estado, Marco Rubio, manterão uma política rigorosa de imigração, justificando as medidas como parte da defesa da “cultura e das fronteiras” do país.

“Os estrangeiros que se aproveitam da hospitalidade americana enquanto comemoram o assassinato de nossos cidadãos serão removidos”, concluiu a nota oficial.

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