Brasil faz história e conquista prata inédita no Mundial de Ginástica Rítmica no Rio

O Brasil alcançou um feito histórico neste sábado (23) no Mundial de Ginástica Rítmica, realizado no Parque Olímpico do Rio de Janeiro. A equipe brasileira terminou na segunda colocação na disputa por conjunto, com 55,250 pontos, marcando o melhor resultado do País na história da competição. Até então, o máximo alcançado havia sido o 6º lugar, na edição de 2023, na Espanha.

O ouro ficou com o Japão, que fez uma apresentação impecável e somou 55,550 pontos, apenas 0,300 à frente das brasileiras. A Espanha completou o pódio com a medalha de bronze.

O quinteto brasileiro levantou o público na Arena Carioca 1 com uma coreografia vibrante, ao som do clássico “Evidências”, na primeira apresentação. Na segunda rotação, com cinco fitas, o grupo empolgou novamente ao embalar o público com um mix de músicas brasileiras, incluindo “O que é o que é?”, “Aquarela do Brasil”, “Come to Brazil” e “Samba do Brasil”, em uma performance que percorreu do samba ao funk.

“Estamos bastante felizes. As meninas tiveram um ótimo desempenho aqui no Mundial. Foi exatamente como a gente sonhou. Muito obrigado à torcida!”, comemorou a técnica do conjunto, Camila Ferezin, destacando a força da apresentação diante da torcida em casa.

O resultado consolida a evolução do Brasil na modalidade. Na sexta-feira (22), duas representantes do País alcançaram um feito inédito no individual geral: Bárbara Domingos terminou em nono lugar, melhor marca de uma ginasta brasileira em Mundiais, enquanto Geovanna Santos, a Jojo, ficou em 18º.

As disputas continuam neste domingo (24), com as finais por aparelho, tanto nos conjuntos quanto no individual, e o Brasil segue na briga por mais medalhas.

Últimas