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O colágeno na pele, a falta que ele faz e a reposição com os bioestimuladores injetáveis! Dra. Amanda Soares

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O colágeno na pele, a falta que ele faz e a reposição com os bioestimuladores injetáveis! Dra. Amanda Soares

O colágeno na pele, a falta que ele faz e a reposição com os bioestimuladores injetáveis!

Ter uma pele firme, com textura e sem marcas de expressão. Estes são os objetivos de quem se preocupa em estar bem e com autoestima.  O colágeno tipo 1  é o responsável pela firmeza e elasticidade da pele e o nosso organismo desacelera muito a sua produção logo a partir dos 30 anos de idade!

 É nesse momento que podemos perceber por exemplo o aspecto de derretimento da face. O bigode chinês fica mais marcado e o contorno facial perde sua definição! Isso graças ao afrouxamento das estruturas teciduais da face, por falta deste colágeno.

Além do passar do tempo, fatores como o tabagismo, exposição ao sol e exercícios físicos intensos aceleram a degradação do colágeno e o envelhecimento.

A indústria da beleza tem investido bastante em tecnologia de todos os tipos para compensar esta perda. Podemos lançar mão de suplementação oral, injeções e até máquinas que estimulam a produção do colágeno diretamente na área afetada. No entanto, quando precisamos de um estímulo extra na produção de colágeno facial, os bioestimuladores injetáveis são os mais eficientes.

Nomes comerciais como Radiesse(Hidroxiapatita de Cálcio), Sculptra(Ácido Poli-l-lático) e Ellanse(Policaprolactona) são os queridinhos do mercado atual. Eles prometem aumentar em até 400% a produção natural e biológica do colágeno, promovendo um efeito de lifting suave, devolvendo um aspecto mais rejuvenescido da face de forma progressiva.

Os bioestimuladores são indicados nos seguintes casos:

  • pele do rosto fina e sem elasticidade;
  • sulcos e marcas de expressão;
  • perda de volume na face;
  • perda de espessura dérmica;
  • perda de contorno da face;

Estes ativos são aplicados através de cânulas e agulhas, sob anestesia local e são necessárias de 1 a 3 sessões com intervalo de 30 dias, dependendo do grau de flacidez. Como estes produtos agem estimulando os fibroblastos a produzirem o colágeno de forma natural, os efeitos visíveis não são imediatos, podendo ser observados num prazo de 30 a 90 dias. O tempo de duração pode variar de 18 meses a 4 anos e para a maioria dos casos, não é necessário repouso após a aplicação.

Apesar dos bioestimuladores serem uma tendência e aliados muito valiosos no processo de gerenciamento do envelhecimento, é importante salientar que devem ser conjugados com outros procedimentos para minimizar as marcas do tempo com mais eficiência e celeridade.

Dra. Amanda Soares CRO-DF13039 é Cirurgiã-Dentista formada pela Universidade Federal de Santa Catarina. Especialista em Endodontia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e cursa especialização em Harmonização Facial na Life+ no Rio de Janeiro.