A senadora Tereza Cristina (PP), ex-ministra da Agricultura no governo de Jair Bolsonaro, volta a ser cotada como peça estratégica em articulações políticas para as eleições de 2026. Com Bolsonaro inelegível e fora do páreo, seu nome surge como opção tanto para disputar a presidência da República quanto para integrar uma chapa de oposição como vice-presidente.
Nas eleições de 2022, Tereza Cristina já havia sido considerada para compor a chapa à reeleição de Bolsonaro, sendo reconhecida como uma figura de grande peso político dentro do PP e com bom trânsito em setores diversos, o que reforça seu papel de “curinga” nas articulações atuais.
Plano B: Senado
Além das eleições presidenciais, outra estratégia em análise seria a candidatura de Tereza Cristina à presidência do Senado em 2027, cargo que ela considera atrativo e estratégico para fortalecer sua influência política. Ao longo do ano, a senadora já demonstrou movimentações e articulações que indicam interesse em posições de liderança no Congresso, ampliando suas opções caso opte por não disputar a Presidência.
Analistas apontam que a versatilidade e o histórico de articulação da senadora tornam seu nome um ativo importante para a oposição, capaz de se encaixar em diferentes cenários políticos que se desenharem até 2026.